domingo, 17 de julho de 2011

Capítulo 8

O dia nasce em entre as montanhas, poucas nuvens no ceu, uma paisagem perfeita para ir no piquenique. Umas árvores na rua onde estava a janela de Artur balançavam no ritmo do vento - lento -, os pasarrinhos cantavam na árvore, alguma pessoas caminhavam ao rumo do paque, fazer exercicios pela manha, jornaleiros gritavam para entregar os jornais novo em folha. Um cachorro latia, por medo, talvez.
Leticia levanta para fazer o café da manha, caminhava no corredor, descia as escadas, olhou para a cozinha, la estava Artur com seu pai fazendo o café da manha para ela, Artur disse:
- Acordou a bela adormicida, pai. Ele riu muito.
- Ah, é.
- Vem aqui, seu sapo. - Disse Leticia, começando a correr atras dele.
Artur corre para atrás do pai.
O pai rindo daquele momento.
- Você também seu sapo. - Leticia disse brincando e, beijando Daniel.
- Vou pra sala, senão, eu vou ser pego pela bela adormicida. Riu de novo.
- Senão, eu vou te pegar lá mesmo. Leticia provocou o filho.
- Olha que medo eu to, estou me tremendo de medo de você. Ri de novo.
- Vamos comeu. - Disse Daniel.
- Eu quero. - Grita la da sala, com uma fome, Artur.
- Eu também quero. Leticia abraça o filho com um abraço carinhoso.
Sentam na mesa, era de um material rigido e tinha um tampo de marmore sob as colinas da mesa.
O filho curioso disse:
- Pai, você vai continua a historia? o senhor prometeu contar hoje.
- Vou sim meu filho, mas, primeiro, quero que você vá la no seu quarto e pege uma caneta e uma folha.
- Por que, pai?
- Vou dizer uma coisas que você tem que escrever.
- Esta bem, pai, vou rapitinho, ja volto.
Ele sai correndo para o quarto pegar a folha e a caneta, Leticia não sabia dessa coisa.
- Que coisa é essa, amor?
Daniel ri, reconhece que essa coisa era importante, e para de ri no mesmo momento.
- Eu vou dizer como eu conheci a minha primeiro amor.
- E por que mandou ele escrever?
- Foi ela que me levou a perdição. - Lembra do passado, parecia que recebeu uma noticia ruim, talvez, uma morte de um parente.
Depois Artur volta com um papel, e uma caneta - estava quase sem tinta -, e entrega a sua mãe.
- Entao, o senhor vai continuar a contar a sua historia?
- Amor, vai escrevendo, está bem? vou sim meu filho, foi o seguinte...

Nenhum comentário:

Postar um comentário